Um vírus não é capaz de fazer uma revolução: pode até destruir um velho mundo que já vinha em desagregação, mas não construir um mundo novo - essa é uma tarefa destinada apenas à ação coletiva e consciente de massas em movimento. Por Victor Marques* Essa não é a primeira pandemia global a acometer a humanidade, e não será a última. Muitas das nossas melhores mentes, ao redor do mundo, estão nesse exato momento engajadas em entender melhor como o vírus age e como combatê-lo, testando tratamentos promissores e buscando desenvolver uma vacina. O colapso civilizacional não é o cenário...
Do keynesianismo de coronavírus à antiguerra permanente
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