A cultura é livre: uma história da resistência antipropriedade

Autor: Leonardo Foletto
Prefácio: Gilberto Gil
Capa e diagramação: Sobinfluencia
Páginas: 256
ISBN: 978-65-87233-30-7
Apoio: Fundação Rosa Luxemburgo

R$50.00

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Sobre o autor

Leonardo Foletto

Leonardo Feltrin Foletto nasceu em Taquari, interior do Rio Grande do Sul. Formado como jornalista na UFSM, em Santa Maria-RS, fez Mestrado em Jornalismo na UFSC e Doutorado em Comunicação na UFRGS, com pesquisas ligadas a comunicação, tecnologia e ativismo. Como jornalista de redação, esteve em A Razão, de Santa Maria, e na Folha de S.Paulo (Ilustrada). Foi professor visitante em algumas universidades (PUC-RS, UCS, Unisinos, PUC-SP e Unochapecó) e escreveu Efêmero revisitado: conversas sobre teatro e cultura digital, a partir de uma bolsa da Fundação Nacional das Artes (Funarte) em 2011. Desde 2007 trabalha com comunicação digital, cultura livre e tecnopolítica no Brasil e na Ibero-América em projetos como Casa da Cultura Digital (São Paulo e Porto Alegre), Ônibus Hacker, Festival BaixoCentro, Fórum Internacional do Software Livre (FISL), Rede de Produtoras Culturais Colaborativas, hackerspace Matehackers, Labhacker, Creative Commons Brasil e LabCidade (FAU-USP), entre outros. Além do BaixaCultura (baixacultura.org), espaço online de cultura livre e (contra) cultura digital em atividade desde 2008, laboratório e extensão de boa parte das ideias trazidas aqui.

O livro A cultura é livre: uma história da resistência antripropriedade, escrito por Leo Foletto, editor do excelente Baixa Cultura, foca nas dinâmicas da propriedade intelectual, do ponto de vista do Sul Global. Analisa os circuitos de circulação da cultura em várias épocas, partindo da oralidade, na Grécia Antiga, e chegando até as práticas colaborativas da atualidade. A consolidação da cultura como bem comercial e produto, ao longo do processo de industrialização, e os abalos que a Internet trouxe ao modelo proprietário, constituem o cerne de sua discussão. A partir desse detalhado apanhado, Foletto não apenas cartografa as manifestações relacionadas à circulação da cultura. Acima de tudo, enuncia que o acesso à cultura e aos meios de produção cultural são as prerrogativas de um mundo livre.
– Giselle Beiguelman, artista, curadora e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.

Um livro vasto sobre cultura, política, sociologia, antropologia e história. Um livro de uma sobriedade eloquente sobre questões quase sempre nada sóbrias na dinâmica das disputas humanas. Um livro para a atualidade, para a pós-modernidade e para o futuro civilizatório.
Gilberto Gil, prefaciador da obra.

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