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Caixinhas de música: conversas sobre música brasileira, tempo e cidades

Organização: Renata Rocha e Fabio Maleronka
Capa e projeto gráfico: Sônia Barreto
Prefácio: Pedro Alexandre Sanches
Entrevistados: Ney Matogrosso, Hermeto Pascoal, Alice Caymmi, Alaíde Costa, Ayrton Montarroyos, Filipe Catto, Spok, Armandinho, Roberto Barreto, Fernanda Abreu, Arnaldo Antunes, Céu, Aíla, Felipe Cordeiro, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte, Don L, Ogi, Tetê Espíndola, Arrigo Barnabé, Taciana Barros, Marisa Orth, Karina Buhr, Jotabê Medeiros, Michael Sullivan, Paulo Massadas, Lô Borges, Elifas Andreato, Emiliano Castro, Ivan Vilela, Eduardo Gudin, Stefânia Gola, Leonardo Gola, Fabiana Cozza e Teresa Cristina.
Páginas: 224
Ano: 2024
ISBN: 978-65-5497-040-2

O preço original era: R$80.00.O preço atual é: R$72.00.

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Sobre o autor

Fabio Maleronka Ferron

Fabio Maleronka Ferron é professor de Produção Cultural Contemporânea, Programação e Curadoria. Foi coordenador do Circuito Municipal de Cultura de São Paulo e curador da Virada Cultural em 2014 e 2015. Integrou o Conselho Gestor do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer (2013-2016) e o Conselho de Administração da Spcine (2015-2017). É mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo (USP).

Renata Rocha

Renata Rocha é arquiteta urbanista formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas (FGV-SP).

Caixinhas de música: conversas sobre música brasileira, tempo e cidades é uma coleção de entrevistas com artistas nacionais de diversas origens, gêneros musicais e gerações. Dois temas em especial perpassam todas as entrevistas do livro: a conexão entre passado, presente e futuro na música brasileira e o trânsito dos artistas entre suas terras natais e os espaços públicos em que se apresentam.

“Caixinhas de música traz para o formato jornalístico da entrevista um torrão de terra que ajude a erguer esse esforço histórico, de tempo e espaço, livre como o assum preto merece ser, e tão pequeno e delicado como uma caixinha onde cabe toda a música do Brasil e onde a música nunca deixa de acontecer, daqui até o final das eras”.

— Pedro Alexandre Sanches

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