Pagu na Vanguarda Socialista: os escritos mais incendiários de Patrícia Galvão

Organizador: Diego Sampaio Dias
Transcrição e revisão: Gercyane Oliveira
Revisão: Marcia Ohlson
Capa: Dinelli/@1dinelli
Diagramação: Manuela Beloni
Produção cultural FLIPEI: Rafael Limongelli e Baby Grace
Programação FLIPEI: Cauê Ameni, Gustavo Racy, Wander Wilson
Páginas: 146
ISBN: 978-85-69536-95-6
Ano: 2023

R$50.00

SKU: 978-85-69536-95-6 Categoria:

Sobre o autor

Pagu (Patrícia Galvão)

O livro Pagu na Vanguarda Socialista: os escritos mais incendiários de Patrícia Galvão traz uma compilação inédita textos publicados durante o período de 1945 até 1946, na coluna Crônica Literária do jornal Vanguarda Socialista – editado por Mário Pedrosa e secretariado por Geraldo Ferraz, no Rio de Janeiro, entre 1945 e 1948. Publicação democrática e socialista, caracterizada como dissidente das diretrizes do então Partido Comunista do Brasil (PCB) – contribuiu com a divulgação e o desenvolvimento no país da teoria política dos quadros históricos não alinhados à orientação do Partido Comunista Soviético.

A obra traz uma pesquisa exclusiva em diversos arquivos – os acervos do Centro de Documentação do Movimento Operário Mário Pedrosa (CEMAP) do Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista (CEDEM/Unesp); da “Seção DEOPS” do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do acervo de Oswald de Andrade integrado ao Centro de Documentação Alexandre Eulalio (CEDAE) do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/Unicamp), da Fundação e Arquivo e Memória de Santos, do Centro de Estudos Pagu Unisanta e da Biblioteca Nacional.

“Pagu sempre foi indomável. Impossível colocá-la em uma jaula, seja qualquer uma dessas. Pagu sempre falou por si mesma e a publicação de sua obra jornalística é uma das formas possíveis de, entre contendas, honrar esse espírito de desobediência. Pagu inconformada, sempre; Pagu incendiária; Pagu que não cabe em manuais ou formatos prontos. Suas publicações em jornais pertencem à mulher e ao homem do povo. Pagu lançava garrafas ao mar do futuro e por isso suas publicações jornalísticas pertencem também às pessoas não-binárias do povo, às travestis, às pessoas trans e a todes que vivem dissidências insurgente contra o sistema de gênero machista que ela fez questão de combater.”
— Marília Moschkovich, prefaciadora deste obra

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