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Combo anti-imperialista

Terrorismo ocidental: de Hiroshima à guerra de drones
Autores: Noam Chomsky e Andre Vltchek
Tradução: Aline Scatola
Revisão: Lígia Magalhães Marinho
Páginas: 300
Ano: 2021
ISBN: 978-65-87233-63-5

Em estado de choque – sobrevivendo em Gaza sob o ataque israelense
Autor: Mohammed Omer
Tradução: Vinicius Gomes Melo
Fotografia interna: João Laet
ISBN: 978-85-69536-08-6
Páginas: 344
Formato: 14 x 21 cm

Original price was: R$105.00.Current price is: R$75.00.

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Terrorismo ocidental: de Hiroshima à guerra de drones

Admirado por alguns, condenado por outros e temido por todos – o poderio militar do Ocidente é inegavelmente colossal. Em Terrorismo ocidental, o intelectual de renome mundial Noam Chomsky discute o poder e a propaganda do Ocidente com o cineasta e jornalista investigativo Andre Vltchek. O livro oferece a introdução perfeita ao pensamento político de Chomsky com uma abordagem acessível para quem deseja compreender melhor o importante papel do Ocidente no mundo, em um momento no qual a tragédia do Afeganistão nos faz lembrar as consequências aterrorizantes do imperialismo.

Começando com histórias sobre as bancas de jornais de Nova York, onde Chomsky começou sua educação política quando adolescente, a discussão se amplia para abordar o colonialismo, o controle imperial, a propaganda, a Primavera Árabe e a guerra de drones. Chomsky e Vltchek formulam uma crítica poderosa do legado do colonialismo em muitos países, como Síria, Nicarágua, Cuba, China, Chile e Turquia.

Atualizado com um novo prefácio de Chomsky, Terrorismo ocidental continua a ser uma crítica influente e poderosa do papel do Ocidente no mundo, inspirando todos os que o lêem a pensar de forma independente e crítica.

“Noam Chomsky é indiscutivelmente o intelectual vivo mais importante hoje.”
– New York Times


 

Em estado de choque – sobrevivendo em Gaza sob o ataque israelense

Em Estado de Choque – Sobrevivendo em Gaza sob Ataque Israelense traz as crônicas do jovem jornalista palestino Mohammed Omer, testemunha ocular das atrocidades cometidas na Operação Margem Protetora, última ofensiva israelense que devastou a Faixa de Gaza, deixando ao final de sete semanas de hostilidade 2.200 palestinos mortos — com uma taxa histórica de 77% mortes entre civis e 536 crianças assassinadas. Além da carnificina realizada sob as vistas grossas da comunidade internacional, os bombardeios deixaram um rastro de destruição, atingindo hospitais, abrigos e escolas — duas delas protegidas pela ONU —, ferindo mais de 10 mil palestinos.

Nas páginas do livro, Omer narra o terror daqueles dias: cadáveres são conservados como vegetais em geladeiras desligadas por falta de energia elétrica; famílias correm para fora de seus apartamentos depois de serem informadas por telefone que o F-16 israelense destruiria o edifício nos próximos três minutos; jovens fardados descarregam suas metralhadoras contra tudo que se move, com o aval de seus superiores; drones passam zunindo no céu e cemitérios são alvejados por mísseis para que a população não encontre seus familiares enterrados.

A verve de sua crônica é considerada o equivalente literário das 82 gravuras de Os Desastres da Guerra, ilustrada pelo pintor Francisco Goya. Ao longo do caos, o jovem jornalista mantém o frio distanciamento do repórter profissional, determinado a registrar com precisão o que está ocorrendo ao seu redor.

Entre suas linhas, a indignação ferve, com uma verdadeira polifonia de pessoas comuns em uma situação limite; ficamos imaginando como Israel, uma sociedade amplamente elogiada no Ocidente como democrática e civilizada, pode bombardear despreocupadamente uma população detida numa prisão a céu aberto. Este não é apenas mais um livro sobre o sofrimento dos palestinos, é um relato de sobrevivência excepcionalmente bem escrito.

“Com uma terrível e necessária exatidão, as crônicas de guerra de Mohammed Omer permitem o mundo conhecer as devastadoras perdas suportadas pelo povo em Gaza”
— Judith Butler

“Leia ‘Em Estado de Choque’. O autor diz: ‘sou um jornalista e devo isso ao meu povo, e ao povo israelense, para que cheguem à verdade’. Obrigado Mohammed, a verdade é como a água, uma necessidade básica – sem ela não há como sobreviver.”
— Roger Waters

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